Quem não gosta de cinema?
Eu assisti este filme umas 10 vezes já, além de retratarem um bando de "bad boys" com suas motocicletas, fico imaginando como eram vistos os motocicliistas nos anos 50, época deste filme.
Um irado e jovem Marlon Brando incendeia as telas como O Selvagem (The wild one,1953), neste emocionante e cultuado clássico dos anos 50. Brando interpreta Johnny, o líder de uma malvada gangue de motociclistas que invade uma pequena e tranqüila cidade da Califórnia. Contra o que Johnny se revolta? "O que você tem com isso?", ele zomba. O jovem motociclista de jaqueta de couro parece possuído por uma maldição para destruir, até que se apaixona por Kathie (Mary Murphy), a "boa menina" cujo pai (Robert Keith) é policial. Infelizmente para Johnny, sua única chance de redenção é ameaçada por um psicótico rival, Chino (Lee Marvin) - além da hostilidade e preconceito das pessoas da cidade. Todas essas ardentes paixões explodem num eletrizante clímax!
Dêem uma olhada no trailer abaixo:
Como o filme é antigo e de domínio público, vai aí o torrent para baixar:
http://www.torrenthound.com/torrent/a4cccf37979531dd26dac1214798590986ea5353
Ou vá a uma locadora de qualidade no seu bairro.
Once again, enjoy it!
sexta-feira, 21 de março de 2008
quarta-feira, 19 de março de 2008
Red Riders Radio
Fiquem atentos que na barra lateral tem um app do deezer.com, com um playlist de músicas que será alterado com frequência.
Sem você gosta de blues. Deixe o blog aberto e escute-o o tempo que quiser. É possível também navegar pelo playlist excolhendo as músicas que mais gosta.
Para quem tem interesse em playlists on-line acesse www.deezer.com
Enjoy it!
Sem você gosta de blues. Deixe o blog aberto e escute-o o tempo que quiser. É possível também navegar pelo playlist excolhendo as músicas que mais gosta.
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segunda-feira, 17 de março de 2008
Chuvosa mas maravilhosa
10:30 da manhã de sábado muito sol em Porto Alegre, saímos com destino a Florianópolis em Santa Catarina, estávamos com uma certa dúvida de qual rota tomaríamos, poderíamos ir pela BR101 (que está em obras) ou pela BR116 (serra), como não conhecíamos bem a 116 e sabíamos que chegaríamos à noite em Floripa resolvemos encarar a 101.
Dessa vez tivemos uma conversa séria antes da saída, sobre como seria a banda, resolvemos tirar do papel e bate-papos algumas regras e combinamos então o seguinte:
- Manteríamos uma velocidade de cruzeiro definida
- Andaríamos sempre juntos, sem ficar dois mais pra trás outros mais pra frente.
- Teríamos um posicionamento fixo na formação, não haveriam ultrapassagens entre nós.
- Elegeríamos um Road Leader, que é aquele cara que puxa a frente do grupo e dá a linha do andamento da formação, como velocidades, paradas, ultrapassagens, etc.
Elegemos o Douglas como nosso Road Leader, esta tática funcionou muito bem, pois andar todos juntos em formação na estrada , aumenta a segurança, evita contratempos e principalmente animosidades do tipo, "Anda meu!", "Pô tive que parar e ninguém me viu.." e vai por aí. Parabéns ao Douglas que cumpriu muito bem a função.
Falando em Douglas, o motivo que disparou esta viagem (se é que dá pra se chamar de viagem) era que a moto dele foi vendida, e ele estava indo até Joinville/SC para entregá-la. Esta Virago 535 tem muita história pois foi minha depois foi do Dênis e estava com o Douglas desde o ano passado. É uma bela moto, o Hugo que é o novo proprietário dela com certeza vai fser muito feliz, esperamos que cuide bem dela. Assim como ela está nesta foto que tiramos num posto na BR101 em Torres, numa parada para um lanche.
De Torres até Florianópolis, como era de se esperar, foi um inferno. Ficamos sabendo que no Uruguai a semana santa inteira é feriado, então pareceu que todos os uruguaios resolveram aproveitar esta folga e vir para Floripa. Meu Deus como correm! Ficam se enfiando em qualquer espaço, ultrapassam indevidamente, um horror. E os caminhões? Tivemos alguns momentos de estresse com eles, uma boa porte dos motoristas de caminhão são caras legais, auxiliam nas ultrapassagens, sinalizam, facilitam, outros porém não, parecem que fazem para provocar se prevalecendo da diferença que tamanho que eles têm.
Depois de Imbituba começaram a aparecer pistas duplicadas, daí pudemos rodar com mais tranquilidade (e velocidade), até uma paradinha "estratégica" no engenho em Paulo Lopes, pois havíamos enchido o tanque das motos antes e faltava agora encher as nossas barrigas.
Logo que saímos dali, dava pra ver à frente o que estava esperando a gente, a prometida chuva em Floripa, tivemos que parar na estrada uns para colocar roupas de chuva outros para encapara a bagagem pra não molhar, voltando pra estrada, lá veio ela.... muita chuva e já era noite em Floripa. Finalmente 19:30 chegamos na Lagoa da Conceição.
Aqui fica uma dica para as próxima viagens, levem uma muda de roupa extra tá? Parece que é meio ruim ter que usar roupas e calçados molhados da viagem. Né Marcelo?
Saímos para comer alguma coisa, na verdade, uma sequência de camarão na beira da lagoa da conceição, como estávamos horpedados na lagoa mesmo, deixamos a moto no prédio da Paula que é uma amiga do Douglas e saíos a pé para jantar,isso foi legal por dois motivos: precisávamos caminhar um pouco para esticar as pernas da viagem e ajudar na digestão do jantar pois os ogros atacaram pra valer mais uma vez.
Não parava de chover, na volta do jantar paramos num bar agitado pra caramba ali na lagoa e cuidamos da "sobremesa" por ali, afinal de contas precisávamos de um chopinho pra dormir.
No dia seguinte, a volta. O Douglas não veio com a gente, seguiu para Joinville para entregar a moto apra o Hugo, voltamos nós três, voltaríamos pela serra, como havíamos programado na saída. Na volta eu puxe a frente, e mantemos as mesmas regras da vinda, aqui um detalhe curioso, mesmo andando cerca de 90klm a mais voltando pela serra, fizemos o mesmo percurso em meia-hora a menos em relação a dia. Além do visual chocante da serra, o tráfego é menor e as estradas estão relativamente boas, o resultado final é menos estresse e mais curtição. Deu até pra curtir o friozinho da subida.
Havíamos pensado em passar na serra do Rio do Rastro mas o tempo não dava, ficamos devendo esta banda, que pra ser boa, tem que ser feita em 3 dias, pra curtir bem a serra de Santa Catarina.
Num balanço geral, a viagem foi um sucesso, sem acidentes, mesmo com chuva Floripa é sempre muito bonita e agradável. Mais uma viagem que deixou muitas mas muitas histórias pra gente contar.
Dessa vez tivemos uma conversa séria antes da saída, sobre como seria a banda, resolvemos tirar do papel e bate-papos algumas regras e combinamos então o seguinte:
- Manteríamos uma velocidade de cruzeiro definida
- Andaríamos sempre juntos, sem ficar dois mais pra trás outros mais pra frente.
- Teríamos um posicionamento fixo na formação, não haveriam ultrapassagens entre nós.
- Elegeríamos um Road Leader, que é aquele cara que puxa a frente do grupo e dá a linha do andamento da formação, como velocidades, paradas, ultrapassagens, etc.
Elegemos o Douglas como nosso Road Leader, esta tática funcionou muito bem, pois andar todos juntos em formação na estrada , aumenta a segurança, evita contratempos e principalmente animosidades do tipo, "Anda meu!", "Pô tive que parar e ninguém me viu.." e vai por aí. Parabéns ao Douglas que cumpriu muito bem a função.
Falando em Douglas, o motivo que disparou esta viagem (se é que dá pra se chamar de viagem) era que a moto dele foi vendida, e ele estava indo até Joinville/SC para entregá-la. Esta Virago 535 tem muita história pois foi minha depois foi do Dênis e estava com o Douglas desde o ano passado. É uma bela moto, o Hugo que é o novo proprietário dela com certeza vai fser muito feliz, esperamos que cuide bem dela. Assim como ela está nesta foto que tiramos num posto na BR101 em Torres, numa parada para um lanche.
De Torres até Florianópolis, como era de se esperar, foi um inferno. Ficamos sabendo que no Uruguai a semana santa inteira é feriado, então pareceu que todos os uruguaios resolveram aproveitar esta folga e vir para Floripa. Meu Deus como correm! Ficam se enfiando em qualquer espaço, ultrapassam indevidamente, um horror. E os caminhões? Tivemos alguns momentos de estresse com eles, uma boa porte dos motoristas de caminhão são caras legais, auxiliam nas ultrapassagens, sinalizam, facilitam, outros porém não, parecem que fazem para provocar se prevalecendo da diferença que tamanho que eles têm.
Depois de Imbituba começaram a aparecer pistas duplicadas, daí pudemos rodar com mais tranquilidade (e velocidade), até uma paradinha "estratégica" no engenho em Paulo Lopes, pois havíamos enchido o tanque das motos antes e faltava agora encher as nossas barrigas.
Logo que saímos dali, dava pra ver à frente o que estava esperando a gente, a prometida chuva em Floripa, tivemos que parar na estrada uns para colocar roupas de chuva outros para encapara a bagagem pra não molhar, voltando pra estrada, lá veio ela.... muita chuva e já era noite em Floripa. Finalmente 19:30 chegamos na Lagoa da Conceição.
Aqui fica uma dica para as próxima viagens, levem uma muda de roupa extra tá? Parece que é meio ruim ter que usar roupas e calçados molhados da viagem. Né Marcelo?
Saímos para comer alguma coisa, na verdade, uma sequência de camarão na beira da lagoa da conceição, como estávamos horpedados na lagoa mesmo, deixamos a moto no prédio da Paula que é uma amiga do Douglas e saíos a pé para jantar,isso foi legal por dois motivos: precisávamos caminhar um pouco para esticar as pernas da viagem e ajudar na digestão do jantar pois os ogros atacaram pra valer mais uma vez.
Não parava de chover, na volta do jantar paramos num bar agitado pra caramba ali na lagoa e cuidamos da "sobremesa" por ali, afinal de contas precisávamos de um chopinho pra dormir.
No dia seguinte, a volta. O Douglas não veio com a gente, seguiu para Joinville para entregar a moto apra o Hugo, voltamos nós três, voltaríamos pela serra, como havíamos programado na saída. Na volta eu puxe a frente, e mantemos as mesmas regras da vinda, aqui um detalhe curioso, mesmo andando cerca de 90klm a mais voltando pela serra, fizemos o mesmo percurso em meia-hora a menos em relação a dia. Além do visual chocante da serra, o tráfego é menor e as estradas estão relativamente boas, o resultado final é menos estresse e mais curtição. Deu até pra curtir o friozinho da subida.
Havíamos pensado em passar na serra do Rio do Rastro mas o tempo não dava, ficamos devendo esta banda, que pra ser boa, tem que ser feita em 3 dias, pra curtir bem a serra de Santa Catarina.
Num balanço geral, a viagem foi um sucesso, sem acidentes, mesmo com chuva Floripa é sempre muito bonita e agradável. Mais uma viagem que deixou muitas mas muitas histórias pra gente contar.
terça-feira, 11 de março de 2008
Floripa
Confirmada a banda deste findi ate Floripa via serra
Exibir mapa ampliado
Saida dia 15/03 as 10:30 do posto BR da D. Pedro!!!
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Saida dia 15/03 as 10:30 do posto BR da D. Pedro!!!
quarta-feira, 5 de março de 2008
O poder de uma equipe
Eu sempre notei que um grupo de motociclistas (ou motoqueiros) sempre exerce o peso do respeito, mas os caras desses vídeos se sobressairam.
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM796669-7823-MOTOQUEIROS+IMPEDEM+ASSALTO+EM+SYDNEY,00.html
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM796669-7823-MOTOQUEIROS+IMPEDEM+ASSALTO+EM+SYDNEY,00.html
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